28 maio 2007

Todas


Essa é a lista de todas as revistas publicadas até hoje


nº 0 - dezembro 1995
nº 1 - maio 1996
nº 2 - dezembro 1996
nº 3 - outubro 1997
nº 4 - novembro 1998
nº 5 - setembro 1999
nº 6 - agosto 2000
nº 7 - março 2001
nº 8 - agosto 2001
nº 9 - outubro 2001 (comemoração de 6 anos da revista)
nº 10 - setembro 2002
nº 11 - outubro 2003
nº 12 - outubro 2004
nº 13 - 2005
nº 14 - abril 2006
nº 15 - dezembro 2006
1º album - Um dia uma morte - maio 2007

16 maio 2007

Laura no Jeremias


Nesta segunda rolou o lançamento do album 'Um Dia Uma Morte' no bar do Jeremias, em SP. O evento foi ótimo e quero agradecer aqui todos que participaram (pelo menos de quêm lembro o nome) pela recepção: Gual e Daniela, Sylvio Ayala, Gazi Andraus, Marko Ajdaric, Eloyr Pacheco, Eloar Guazzelli, Paulo Urso, Daniel e Michele Caballero, Ricardo Malafaia, Zelio, Rodrigo, Paolo etc.
Muitos chops depois, no final da festa, sobrou uma mesa mineiro-gaúcha - serissima, claro - discutindo as tendências da bolsa de valores e a política macroeconômica do Uzbequistão. Entre os assuntos constatamos, mais uma vez, a relatividade do tamanho do mundo ao lembrar da Laura Lerner, gaúcha que morou em BH e amiga de todos os engravatados da mesa.
Para matar a saudade tái a foto da Laura, com Luciano Irrthum e Alexandra Martins, no lançamento do zine Scabs, durante a 3a Bienal de Quadrinhos, em BH, no longínquo 1997. Saúde!

09 maio 2007

Uma pagina de HQ



Faz tempo que eu não encontro o Fernando Rabelo (ou Fernando "Reboco"). Há alguns anos, quando os quadrinhos em Belo Horizonte viviam numa certa euforia, Fernando era uma certeza de que ia brilhar. Ele era o Dave McKean da turma.

Hoje ele tá mexendo em outras áreas, animação digital, computação gráfica, sites e tal. Com certeza mandando bem, mas acho que ele podia dar uma nova chance pros quadrinhos.

Essa hq nós fizemos para a longínqua Graffiti 4, em 1997. Depois ela foi republicada na Graffiti 9.

Empolguei: até o fim do dia publico aqui uma hq que eu fiz com ele para participar do concurso do 1º FIQ, em 99. A história até foi classificada, participou da mostra, mas não era páreo para os Toral, Quintanilha e Muttarelli da vida. (Acho que os três foram os primeiros colocados, mas não me lembro mais da ordem exata).

08 maio 2007

A logo da capa




Prá começar a conversa, que tal se a gente divagasse sobre um dos processos mais enaltecedores e potencialmente etílicos que regem - e regeram, estamos velhos - as reuniões de fechamento da Graffiti?

Falo, como vocês já constataram pela imagem, da logomarca.

A logomarca da Graffiti - me refiro à oficial - é um totem. Permanece inalterada desde o número zero, o experimental, o esgotado, a lenda. Ou seja, é uma marca que já tem doze anos. E ela funciona, diga-se de passagem: remete aos quadrinhos, ao movimento, ao grafismo. É bonita, colorida e marcante. Sei lá.

Já a marca que vai estampada na capa é uma variação da marca oficial. Esta variação pode ser radical ou sutil, dependendo de onde vai nossa imaginação, ou falta de imaginação, em alguns casos...